domingo, 19 de dezembro de 2010
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
SIIC 2010
Nos dias 28 e 29 de outubro, respectivamente última quinta-feira e sexta-feira do mês passado, alunos detentores de projetos de pesquisa científica e extensão se deslocaram até a cidade de Santiago/RS, em um dos Campus da URI onde foram realizados os seguintes eventos: XVI Seminário de Iniciação Científica, VIII Seminário de Extensão e XIV Seminário de Integração de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões e I Feira de Iniciação Científica. Segundo o próprio site do SIIC (http://siic.urisantiago.br/) os objetivos do SIIC são:
• divulgar e avaliar as atividades de pesquisa em nível de Iniciação Científica desenvolvidas na URI e em outras instituições;
• discutir a pesquisa como prática indissociável da missão da URI como Universidade; • integrar estudantes, docentes, pesquisadores e pós-graduandos de todas as áreas do conhecimento da Universidade;
• estimular o intercâmbio com outras IES brasileiras, mediante a criação de um espaço propício para apresentação dos trabalhos de outras instituições;
• divulgar e analisar os resultados das atividades de Extensão desenvolvidas na URI, almejando a salutar integração da pesquisa e do ensino com a socialização do conhecimento;
• divulgar e analisar as pesquisas realizadas em nível de pós-graduação.
Nós, alunos e professores, saímos da URI Campus de Erechim às 5:30, como previsto chegamos em Santiago na hora do almoço e em seguida fomos recebidos na Universidade, fixei meu pôster, bem como os demais colegas que deveriam apresentá-lo, houve a abertura com composição da mesa de autoridades, apresentação artística e uma palestra muito interessante sobre meio ambiente, afinal o título do SIIC 2010 foi: “Sustentabilidade, Biodiversidade, Avanços Tecnológicos”. Visto que ainda não faz um ano que assumi o Projeto, não tive que apresentar em plenário, no entanto, assisti algumas apresentações da área das ciências humanas para observar como é o procedimento e anotar conclusões, formas de expressão, síntese, observação dos avaliadores, entre outras impressões. No decorrer do dia conheci pessoas, interagi com colegas e conheci os projetos alheios. No período da noite fomos para o alojamento e em seguida para o jantar no CTG local.
Na manhã seguinte voltamos ao Campus de Santiago para assistir novas apresentações em plenária de mais colegas. Às 11 horas começou a exposição dos pôsteres, os avaliadores questionaram nossos projetos a fim de esclarecer tópicos variados, as notas ainda não foram computadas. O avaliador me indagou sobre itens não contidos no pôster acima, formas de abordagem aos agricultores, sobre a cartilha que está em planejamento, entre outras perguntas.
Então, em torno das 12 horas e 30 minutos houve a retirada do pôster, almoço e encerramento das atividades com premiação em algumas categorias.
Minhas conclusões finais foram que é muito importante assistir as plenárias para ter noção de como são feitas, analisando os demais projetos de maneira crítica, a apresentação dos pôsteres é fundamental para que o avaliador entenda melhor o projeto, visto que o banner por si só, por mais completo que seja, ainda não é o suficiente para o pleno entendimento da grandiosidade de um projeto. A presença da Professora Simone de Albuquerque foi fundamental pois fiquei mais segura apresentando o pôster. Foi uma viagem muito produtiva também em termos de interação com outros colegas para conhecer outros projetos e a vivência. A experiência valeu inclusive na questão de dividir alojamento com as demais colegas, cooperando na organização e praticidade nestes dois dias.
Em suma, toda experiência é válida, gostei do SIIC e espero ter uma nota boa.
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
PALESTRA PARA O GRUPO UNIVERSIDADE SEM LIMITES
Na segunda-feira, 12 de setembro, aconteceu mais um encontro semanal do grupo Universidade Sem Limites, coordenado pela Profa. Ilza Kneib, na URI Campus de Erechim. Desta vez o grupo contou com a presença da acadêmica do curso de Direito, Talissa Truccolo Reato. A acadêmica é bolsista do Projeto de Extensão ECOCIDADÃO, sob a orientação das professoras Simone de Albuquerque e Vera Calegari Detoni. Na oportunidade foi apresentado para as senhoras alguns aspectos sobre a legislação ambiental, tais como: onde depositar medicamentos vencidos ou em desuso, como poupar água e energia elétrica, o problema do lixo e a opção das sacolas ecológicas, cuidado com animais domésticos, quais são os melhores vegetais e frutas e suas propriedades, além de uma apresentação sobre a importância da preservação da história do patrimônio cultural da cidade, através de ilustrações do município de Erechim.
terça-feira, 31 de agosto de 2010
URI promove Simpósio Sul de Gestão e Conservação Ambiental
A URI-Campus de Erechim está realizando esta semana, o IV Simpósio Sul de Gestão e Conservação Ambiental, evento que abrange, ainda, o V Simpósio Gaúcho de Educação Ambiental, o Encontro do Coletivo Educador do Alto Uruguai, e a XIX Semana alto Uruguai do Meio Ambiente.
Várias lideranças acadêmicas e de entidades ligadas ao meio ambiente participaram da abertura dos trabalhos na segunda-feira à noite, no Salão de Atos da Universidade. Entre elas, o Secretário Municipal de Meio Ambiente, Francisco Pinto; o presidente do Compam (Conselho Municipal de Proteção ao Meio Ambiente de Erechim), Jorge Silvano Silveira; o Diretor da Usina Hidrelétrica de Machadinho e representante da Tractebel, Roberto Deboni, e a professora Lúcia Maria Basso, da 15ª CRE. Presentes, ainda, a professora Elizabete Maria Zanin, chefe do Departamento de Ciências Biológicas da URI; os coordenadores do Curso, Luis Hepp (bacharelado), Sônia Balvedi Zakrzevski (licenciatura); Jorge Marinho, do mestrado em Ecologia, e o coordenador do evento, Jean Butke.
Ao dar as boas vindas aos participantes, o professor Jean Butke, destacou a biodiversidade como tema central do Simpósio. Disse que a biodiversidade vai muito além das florestas úmidas tropicais, recifes de corais ou espécies que compõem a fauna e a flora. “Apenas quando entendermos a dimensão do desenvolvimento é que conseguiremos superar nosso atual modo de vida. É preciso que compreendamos com clareza os padrões e processos associados à produção de bens materiais, culturais e sociais. Ao mesmo tempo em que necessitamos de espécies animais, de plantas, fungos, bactérias, para nossa alimentação e produção de outras diversidades, produzimos uma diversidade cultural, social, espiritual e material”, ressaltou o coordenador.
Por outro lado, a professora Sônia Balvedi Zakrzeveski, do Coletivo Educador do Alto Uruguai, ressaltou que estes eventos têm como principais objetivos proporcionar aos estudantes, educadores e pesquisadores, espaços de diálogo e trocas de experiências em educação ambiental, gestão e conservação da biodiversidade; além de identificar e analisar as tendências e perspectivas da produção científica sobre as temáticas no país. “A temática do evento foi selecionada em função da escolha de 2010 como o Ano Internacional da Biodiversidade pela UNESCO (Organização das Nações Unidades para a Educação, a Ciência e a Cultura). Sabemos que abiodiversidade, além de gerar uma série de bens e serviços ambientais, tem contribuído grandemente para inspirar as nossas culturas, história e artes e enriquecer nossas vidas em um nível espiritual e emocional”, salientou a professora.
Abertura do Simpósio contou com a presença de um grande número de lideranças ligadas ao meio ambiente
quarta-feira, 9 de junho de 2010
terça-feira, 1 de junho de 2010
SEMANA DO MEIO AMBIENTE
segunda-feira, 10 de maio de 2010
VIAGEM DE ESTUDOS PARA ITÁ.
ACADÊMICOS DO CURSO DE DIREITO VISITAM USINA HIDRELÉTRICA DE ITÁ
No dia 24 de abril de 2010, último sábado, os alunos da turma 2006 do curso de direito da URI – Campus de Erechim se deslocaram até a cidade de Itá com o intuito de receber informações sobre os impactos ambientais e sociais ocorridos com a instalação da Usina Hidrelétrica de Itá, como foi o procedimento de construção, além de ver de perto o funcionamento da UHE Itá.
A visita começou no CDA (Centro de Divulgação Ambiental) onde foi oportunizado um audiovisual com a explicação de como foi feita a construção da Usina, sua localização, os impactos ambientais, exploração do turismo, objetos antigos preservados pelas cidades atingidas em função da construção da barragem, entre outros. Posteriormente o instrutor alertou sobre as dicas de segurança para a visitação da Usina Hidrelétrica na parte da tarde, abriu espaço para questionamentos e comentou sobre as empresas privadas (Tractebel Energia, CSN e Itambé) proprietárias da Usina Hidrelétrica, explicou que o nome Itá se deve a uma homenagem a única cidade totalmente submersa (com exceção das torres da Igreja matriz) das demais atingidas pelo alagamento. A visita seguiu com uma palestra sobre os 23 programas ambientais que foram implantados para a recuperação e preservação da fauna, flora e manutenção dos costumes regionais, sendo alguns deles: Observação das Condições Climatológicas, Observação das Condições Hidrológicos e Sedimentológicos, Monitoramento e Controle da Estabilidade dos Taludes Marginais, Acompanhamento das Condições Sismológicas, Desmatamento e Limpeza da Áreas de Inundação, Relocação e Restauração, entre outros. Detalhes estão disponíveis no site do CDA (www.cda.org.br).
Findada esta etapa os alunos seguiram para o Museu que fica no próprio CDA para verem resquícios da cidade antiga, mais explicações sobre os projetos e um pouco da cultura local. Então, trazidas da antiga cidade de Itá, duas casas de memória localizadas ao lado do centro de divulgação puderam ser visitas e fotografadas, muitos objetos de valor histórico ficam presentes na Casa Camarolli. Os acadêmicos observaram também uma réplica da Igreja antiga em tamanho menor.
Na parte da tarde começou a chuva, o que prejudicou duas visitas externas pretendidas, a visita à Tomada d'Água e a Visita externa à Casa de Força por motivo de risco iminente de choque, contudo, foi possível ir até o Vertedouro Principal onde estavam quatro comportas abertas das cinco que este possui. Contudo, o mal tempo não comprometeu o objetivo da viagem, independente do clima, os estudantes captaram a importância da preservação do meio ambiente e a seriedade do trabalho realizado no que se trata de cuidados com a natureza e bem estar social, apreciaram fora da sala de aula a importância do Direito Ambiental, especialmente nos dias de hoje.
terça-feira, 4 de maio de 2010
sexta-feira, 30 de abril de 2010
quinta-feira, 22 de abril de 2010
EARTH DAY
Dia Mundial da Terra
O Dia da Terra foi criado em 1970 quando o Senador norte-americano Gaylord Nelson convocou o primeiro protesto nacionalcontra a poluição. É festejado em 22 de abril e a partir de 1990, outros países passaram a celebrar a data.
Sabe-se que a Terra tem em torno de 4,5 bilhões de anos e existem várias teorias para o “nascimento” do planeta. A Terra é o terceiro planeta do Sistema Solar, tendo a Lua como seu único satélite natural. A Terra tem 510,3 milhões de km2 de área total, sendo que aproximadamente 97% é composto por água (1,59 bilhões de km3). A quantidade de água salgada é 30 vezes a de água doce, e 50% da água doce do planeta está situada no subsolo.
A atmosfera terrestre vai até cerca de 1.000 km de altura, sendo composta basicamente de nitrogênio, oxigênio, argônio e outros gases.
Há 400 milhões de anos a Pangéia reunia todas as terras num único continente. Com o movimento lento das placas tectônicas (blocos em que a crosta terrestre está dividida), 225 milhões de anos atrás a Pangéia partiu-se no sentido leste-oeste, formando a Laurásia ao norte e Godwana ao sul e somente há 60 milhões de anos a Terra assumiu a conformação e posição atual dos continentes.
O relevo da Terra é influenciado pela ação de vários agentes (vulcanismo), abalos sísmicos, ventos, chuvas, marés, ação do homem) que são responsáveis pela sua formação, desgaste e modelagem. O ponto mais alto da Terra é o Everest no Nepal/ China com aproximadamente 8.848 metros acima do nível do mar. A Terra já passou por pelo menos 3 grandes períodos glaciais e outros pequenos.
A reconstituição da vida na Terra foi conseguida através de fósseis, os mais antigos que conhecemos datam de 3,5 bilhões de anos e constituem em diversos tipos de pequenas células, relativamente simples. As primeiras etapas da evolução da vida ocorreram em uma atmosfera anaeróbia (sem oxigênio).
As teorias da origem da vida na Terra, são muitas, mas algumas evidências não podem ser esquecidas. As moléculas primitivas, encontradas na atmosfera, compõe aproximadamente 98% da matéria encontrada nos organismos de hoje. O gás oxigênio só foi formado depois que os organismos fotossintetizantes começaram suas atividades. As moléculas primitivas se agregam para formar moléculas mais complexas.
A evidência disso é que as mitocôndrias celulares possuam DNA próprio. Cada estrutura era capaz de se satisfazer suas necessidades energéticas, utilizando compostos disponíveis. Com este aumento de complexidade, elas adquiriram capacidade de crescer, de se reproduzir e de passar suas características para as gerações subseqüentes.
A população humana atual da Terra é de aproximadamente 6 bilhões de pessoas e a expectativa de vida é em média de 65 anos.
Para mantermos o equlíbrio do planeta é preciso consciência dessa importância, a começar pelas crianças. Não se pode acabar com os recursos naturais, essenciais para a vida humana, pois não haverá como repô-los. O pensamento deve ser global, mas a ação local, como é tratado na Agenda 21.
Dia da Terra comemora 40 anos em meio a conflitos entre ONGs e governos
redação UrbanPost
de São Paulo
Em meio a reflexões sobre o futuro do planeta, sob a pressão de organismos mundiais de proteção ao meio ambiente e a resistência de algumas nações para tomar medidas que resultem em práticas de desenvolvimento sustentável, o “Dia da Terra” celebra 40 anos de existência no dia 22 de abril.
Para comemorar a data, o site oficial do movimento convida internautas do mundo todo para registrar em suas páginas as ações -desde plantar uma árvore até liderar manifestações. Até o dia 20 de abril, o site contava com 289 atos catalogados e mais de 700 mil pessoas envolvidas.
Outra ação do movimento é o “Call for a Climate”, algo como “Chamada pelo Clima”. A intenção é chamar a atenção dos governantes fazendo uma ligação telefônica para governantes – prefeitos, deputados, vereadores – no dia da Terra.
Como surgiu o Dia da Terra
O Dia da Terra foi criado pelo senador americano Gaylord Nelson. Em 22 de abrl de 1970, o político convocou o que foi considerado o primeiro protesto contra a poluição. De acordo com dados divulgados na época, mais de 20 milhões de pessoas participaram do ato em todos os EUA.
Hoje, o Dia da Terra é celebrado em mais de 190 países, com a participação de cerca de 1 bilhão de pessoas.
No Brasil
Não há, no país, organismos que reúnam formalmente as atividades para o Dia da Terra. Entre as ações isoladas para a data destaca-se o lançamento da Carta da Terra, da ONG Carta da Terra Brasil. A entidade elaborou uma carta em que defende o respeito à comunidade da vida; a integridade ecológica; justiça social e econômica; democracia e paz. A íntegra da carta pode ser acessada aqui e pode ser distribuída em ferramentas de redes sociais.
A Carta da Terra Brasil também lança a campanha “Começa com você” que incentiva atitudes de defesa ao meio ambiente.
Link: http://verde.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=23955949
quinta-feira, 15 de abril de 2010
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Conserve seu planeta, ainda dá tempo! (WWF)
Breve história da Agricultura
12.000 AC. - ÁfricaNa pré-história, em torno de 12000 A.C., Começaram a surgir as primeiras formas de agricultura (domesticação de espécies de vegetais) e pecuária (domesticação de animais), junto com a formação das primeiras aldeias agrícolas. Nesse período, o uso do fogo e de algumas ferramentas, assim como do esterco animal, passaram a fazer parte do cotidiano dos aglomerados urbanos, os quais deram origem às cidades. |
Século XIX / EuropaNo final do século XIX e início do século XX, os problemas de escassez crônica de alimentos em solos europeus intensificam-se, levando a uma série de descobertas científicas e tecnológicas: fertilizantes químicos, melhoramento genético, máquinas e motores à combustão.Estas descobertas possibilitaram o progressivo abandono das antigas práticas, levando a uma especialização dos agricultores tanto nas culturas quanto nas criações. Inaugurava-se uma nova fase nos sistemas agropecuários, na qual a forma de conceber e gerenciar a atividade rural passa a ser chamada de Agricultura Industrial (AI), Agricultura Convencional ou Agricultura Química. Esta fase é chamada de Segunda Revolução Agrícola. |
Dois pilares permitem entender a ecologia política do Brasil setecentista e oitocentista, e perceber a identificação por ela estabelecida entre a modernização tecnológica e a superação do desastre ecológico. A modernização que se queria estava mais ligada com o progresso do mundo rural do que uma opção pelo mundo urbano e industrial, chegando alguns a perceberem o mundo urbano como uma variante indesejável da modernidade européia. A vocação agrícola do país era vista como uma vantagem comparativa em termos civilizatórios, desde que a paisagem rural fosse racionalizada e modernizada (capacitação da mão de obra e o uso de máquinas). | |
Em linhas gerais, desta forma, a aposta histórica de autores da época como o barão do café Francisco de Lacerda Werneck, de Vassouras-RJ, o intelectual com entrada na corte Guilherme Capanema, o empresário e engenheiro agrônomo Caetano da Rocha Pacova, o fazendeiro Luiz Corrêa de Azevedo do município de Cantagalo-RJ, o colaborador da Revista Agrícola Nicolau Moreira, eram extremamente ecológicas. Todas as propostas passavam pela superação do trabalho servil, da derrubada, da queimada, da lavoura extensiva e da grande propriedade, em favor de uma ordem rural calcada no trabalho livre, na lavoura intensiva e na pequena propriedade. Uma aposta histórica que, guardadas as grandes diferenças de contexto, não perdeu totalmente a sua atualidade, continuando a ser, ainda nos dias de hoje, um desafio necessário para a democratização da sociedade brasileira. |
Do Século XIX à década de 1960 A agricultura moderna tem sua origem ligada às descobertas do século XIX, a partir de estudos dos cientistas Saussure (1797-1845), Boussingault (1802-1887) e Liebig (1803-1873), que derrubaram a teoria do húmus, segundo a qual as plantas obtinham seu carbono a partir da matéria-orgânica do solo (De Jesus, 1985). Liebig difundiu a idéia de que o aumento da produção agrícola seria diretamente proporcional à quantidade de substâncias químicas incorporadas ao solo. Toda a credibilidade atribuída às descobertas de Liebig deu-se ao fato de estarem apoiadas em comprovações científicas. Fonte: http://www.planetaorganico.com.br/histor.htm /Talissa Reato |
terça-feira, 13 de abril de 2010
Artigo!
No link acima há um artigo bem interessante sobre o meio ambiente, no entanto, não é autorizada a cópia integral do texto, portanto, achei por bem deixar o link para quem quiser ler mesmo assim, porque vale a pena.
Desde já digo que não tenho conhecimento do veto da lei orgânica no município do Rio de Janeiro e que a crítica se faz por parte do autor do artigo. E mesmo sendo um artigo publicado em 2007, percebemos que continua (cada vez mais) em foco o tema meio ambiente, como observamos em projetos, revistas, jornais impressos e tele transmitidos, escolas e afins.
/Talissa Reato
Abaixo menciono o Artigo 225 da Constituição Federal citado no texto.
Capítulo VI Do Meio Ambiente Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. § 1º - Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao poder público: I - preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico das espécies e ecossistemas; II - preservar a diversidade e a integridade do patrimônio genético do País e fiscalizar as entidades dedicadas à pesquisa e manipulação de material genético; III - definir, em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos, sendo a alteração e a supressão permitidas somente através de lei, vedada qualquer utilização que comprometa a integridade dos atributos que justifiquem sua proteção; IV - exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade; V - controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente; VI - promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente; VII - proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais a crueldade. § 2º - Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente degradado, de acordo com solução técnica exigida pelo órgão público competente, na forma da lei. § 3º - As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados. § 4º - A Floresta Amazônica brasileira, a Mata Atlântica, a Serra do Mar, o Pantanal Mato-Grossense e a Zona Costeira são patrimônio nacional, e sua utilização far-se-á, na forma da lei, dentro de condições que assegurem a preservação do meio ambiente, inclusive quanto ao uso dos recursos naturais. § 5º - São indisponíveis as terras devolutas ou arrecadadas pelos Estados, por ações discriminatórias, necessárias à proteção dos ecossistemas naturais. § 6º - As usinas que operem com reator nuclear deverão ter sua localização definida em lei federal, sem o que não poderão ser instaladas. |
domingo, 4 de abril de 2010
LEI Nº 9.605, DE 12 DE FEVEREIRO DE 1998
Leis da natureza ou Lei de crimes ambientais é o título de uma lei brasileira (Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998), sancionada pelo então Presidente Fernando Henrique Cardoso, que dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente.
http://www.ibama.gov.br/leiambiental/home.htm#crimesamb
Disponível no link acima!
Publicado por: Talissa Truccolo Reato